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Macetes de Química: truques para memorizar fórmulas e nomes

Em resumo:

  • Macetes ajudam a memorizar fórmulas, regras e nomenclaturas
  • Funcionam melhor em revisões e questões objetivas
  • São muito usados em tabela periódica, oxirredução e nomenclatura
  • Não substituem o entendimento do conteúdo e devem ser usados como apoio ao estudo
  • Combinados com prática, aumentam o desempenho nas provas

Quem estuda Química para o Enem ou outros vestibulares já percebeu que memorizar fórmulas, regras e nomenclaturas pode ser um grande desafio. É justamente nesse momento que entram os macetes de Química: frases, siglas, músicas e associações criativas que ajudam a fixar conteúdos importantes de forma mais rápida e prática.

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Esses macetes são muito usados por estudantes para lembrar conceitos e fórmulas recorrentes em provas. Eles funcionam como atalhos mentais, facilitando a identificação da alternativa correta em questões objetivas e agilizando a resolução durante a prova.

Vale lembrar, porém, que os macetes não substituem o estudo do conteúdo. Eles servem como um apoio à memorização, especialmente em revisões e na véspera da prova. 

Ao longo deste conteúdo, você vai conhecer os macetes de Química mais usados em vestibulares, entender quando aplicá-los e aprender a utilizá-los de forma estratégica para continuar evoluindo nos estudos.

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O que são macetes de Química?

Os macetes de Química são técnicas de memorização que usam frases, siglas, rimas, músicas ou associações criativas para ajudar o estudante a lembrar fórmulas, regras, nomes e conceitos cobrados com frequência em provas como o Enem e vestibulares. Em vez de decorar conteúdos de forma mecânica, o macete cria um atalho mental que facilita a recuperação da informação na hora da prova.

Esses truques são muito utilizados para memorizar temas como tabela periódica, distribuição eletrônica, nomenclatura inorgânica, oxidação e redução, além de fórmulas clássicas da disciplina. Por isso, são especialmente úteis em questões objetivas, em que reconhecer rapidamente um conceito pode fazer toda a diferença no tempo e no resultado final.

Apesar de práticos, os macetes não substituem o entendimento da matéria. Eles funcionam como um apoio ao estudo, ajudando na fixação e na revisão dos conteúdos já aprendidos. 

Quando usar macetes de Química (e quando não usar)

Os macetes de Química são grandes aliados do estudante, mas funcionam melhor em situações específicas. Eles são ideais para momentos de revisão, principalmente na véspera da prova, e para resolver questões objetivas, em que identificar rapidamente uma fórmula, regra ou conceito faz toda a diferença no tempo de resposta.

Por outro lado, é importante ter atenção: macetes não substituem o entendimento da matéria. Em questões mais interpretativas, contextualizadas ou discursivas, comuns em vestibulares tradicionais, compreender o conceito por trás da fórmula é essencial para chegar à resposta correta.

Macetes de Química mais usados em vestibulares

A seguir, você confere alguns dos macetes de Química mais populares entre estudantes, organizados por tema para facilitar o estudo e a memorização.

Macetes para a Tabela Periódica

A Tabela Periódica costuma assustar à primeira vista, mas alguns macetes ajudam bastante na memorização dos grupos e famílias químicas.

Um exemplo clássico é o macete para os elementos da família dos halogênios: 

Fui Ontem No Clube Briguei I Saí Correndo – F (flúor), O (oxigênio), N (nitrogênio), Cl (cloro), Br (bromo), I (iodo), S (enxofre) e C (carbono).

Outro macete é para lembrar o nome dos compostos químicos da família 1A à 8A:

  • 1A – LiNaK Robou Césio da França – Li (lítio), Na (sódio), K (potássio), Rb (rubídio), Cs (césio) e Fr (frâncio).
  • 2A – Bela e Magnifica Casa do Sr BaRao – Be (berílio), Mg (magnésio), Ca (cálcio), Sr (estrôncio), Ba (bário) e Ra (rádio).
  • 3A – Belas Alunas Galinhas Indo Telefonar – B (boro), Al (alumínio), Ga (gálio), In (índio) e Tl (telúrio).
  • 4A – Casou Silicia Germana com Senador Paraibano ou Como a Simone Gerimunda Somente Pela Bunda! – C (carbono), Si (silício), Ge germânio), Sn (estanho) e Pb (chumbo).
  • 5A – Nossos Pais Assam Saborosos Bifes – N (nitrogênio), P (fósforo), As (astato), Sb (antimônio) e Bi (bismuto).
  • 6A – Os Sete Poloneses – O (oxigênio), S (enxofre), Se (selênio), Te (telúrio) e Po (polônio).
  • 7A – Fiat Claro Branco Inteiramente Atolado ou Foi Clóvis Bornai que Incendiou Atenas! – F (flúor), Cl (cloro), Br (bromo), I (iodo) e At (astato).
  • 8A – Helio Nem Argumentou Kravou Xereca da Rainha ou Helio Negou Armas de Kriptonita ao Xerife Radonio – He (hélio), Ne (neônio), Ar (argônio), Kr (criptônio), Xe (xenônio) e Rd (radônio).

Já para os gases nobres, muitos estudantes usam associações simples com os nomes e símbolos para lembrar que esses elementos são quimicamente estáveis e pouco reativos.

Esses macetes ajudam principalmente na identificação rápida de propriedades químicas e na resolução de questões que envolvem classificação dos elementos.

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Macetes para decorar a Tabela de Linus Pauling

A ordem de preenchimento dos subníveis energéticos pode ser facilitada com frases mnemônicas que representam a sequência:

1s → 2s → 2p → 3s → 3p → 4s → 3d → 4p → 5s…

Um macete bastante usado é transformar essa sequência em uma escada visual, ajudando o estudante a lembrar o caminho correto para a distribuição eletrônica.

Frases que ajudam a gravar a ordem da tabela de Linus Pauling (S, P, D, F): 

  • Sapo Pula Dando Facadas
  • Sebastião Pereira De Freitas
  • Sepultura Para Defunto Fresco
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Macetes para Nomenclatura Inorgânica

A nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxidos pode parecer confusa, mas segue padrões bem definidos.

Um exemplo comum é a relação entre sufixos:

  • ato → ico
  • ito → oso
  • eto → idrico

Macete: mosquITO teimOSO, te mATO te pICO, te mETO no vIDRICO

Ou seja, se o sal termina em ato, o ácido correspondente termina em ico. Esse tipo de associação reduz erros e agiliza a identificação do nome correto das substâncias em provas.

Macetes para Nomenclatura de Metais

Metais Alcalinos: Li (lítio), Na (sódio), K (potássio), Rb (rubídio), Cs (césio) e Fr (frâncio)
Macete: Li Na Kartilha Robinson Crusoé Francê

Metais Alcalinos Terrosos: B (boro), Mg (magnésio), Ca (cálcio), Sr (estrôncio), Ba (bário) e Ra (rádio).
Macete: Bela Magrela Casou-se com o Senhor BaRão

Macetes para Fórmulas Químicas

Algumas fórmulas aparecem com frequência em provas e podem ser memorizadas por associações criativas. Um exemplo clássico é a equação geral dos gases:

PV = nRT
Muitos estudantes transformam essa fórmula em frases para lembrar facilmente das variáveis envolvidas, como “Por Você, nunca Ri Tanto”.

Esse tipo de macete é muito útil para evitar “brancos” durante a prova e ganhar tempo na resolução das questões.

Macetes ajudam, mas estudar o conteúdo é essencial

Os macetes de Química tornam o estudo mais leve e prático, mas o verdadeiro aprendizado acontece quando o estudante entende o porquê das regras e fórmulas. Usar macetes como complemento, e não como única estratégia, é o melhor caminho para evoluir na disciplina.

Quanto mais você pratica exercícios e revisa os conceitos, mais natural se torna o uso desses truques durante a prova.

Perguntas frequentes (FAQ)

1. O que são macetes de Química?

      Macetes de Química são técnicas de memorização, como frases, siglas, rimas ou associações criativas, usadas para facilitar a lembrança de fórmulas, regras e conceitos cobrados em provas como o Enem e vestibulares.

      2. Macetes de Química realmente funcionam?

      Sim, os macetes funcionam como apoio à memorização, especialmente em revisões e questões objetivas. Eles ajudam a lembrar rapidamente informações importantes, mas não substituem o entendimento do conteúdo.

      3. Quais conteúdos de Química mais usam macetes?

      Os macetes são muito usados em temas como tabela periódica, distribuição eletrônica (Tabela de Linus Pauling), nomenclatura inorgânica, oxidação e redução, fórmulas químicas e bases nitrogenadas do DNA e RNA.

      4. Posso usar macetes de Química no Enem e vestibulares?

      Pode sim. Os macetes são bastante úteis no Enem e em vestibulares, principalmente para ganhar tempo e evitar erros por esquecimento em provas objetivas. O ideal é usá-los junto com o estudo teórico.

      5. Macetes substituem o estudo de Química?

      Não. Os macetes servem como complemento ao estudo. Para resolver questões mais interpretativas ou contextualizadas, é essencial compreender os conceitos e saber aplicá-los corretamente.

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